quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O BATUQUE (POESIA)

A NOITE JÁ VIROU MADRUGADA.
NO SILENCIO DESSA HORA MANSA
POSSO OUVIR A BATUCADA
CUJO RITMO MEUS OUVIDOS ALCANÇAM.

É UM BATUQUE QUE PARECE NÃO CESSAR,
NOITE E DIA ELE SE FAZ SEMPRE OUVIR.
LEVA A MINHA ALMA A MEDITAR,
TIRA DOS MEUS LABIOS O SORRIR.

QUANTAS VEZES ESQUECEMOS A ORAÇÃO.
NEM LEMBRAMOS QUE ESTAMOS EM GUERRA.
PERDEMOS O RITMO DA INTERCESSÃO,
MAS A BATUCADA NA NOITE NÃO ENCERRA.

QUÃO POUCAS VEZES FALAMOS DO SENHOR.
TÃO ESPORÁDICO É NOSSO TESTEMUNHAR.
COMO É RARO SOFRERMOS DO OUTRO A DOR,
MAS O BATUQUE PAGÃO PARECE NÃO TERMINAR.

A NOSSA OFERTA É, QUANDO MUITO, ANUAL.
É MAIS SACRIFICIO QUE ALEGRE FLUIR.
NÃO AJUDAMOS OUTROS NA SENDA CELESTIAL,
MAS A DANÇA DO INFERNO NÃO QUER DIMINUIR.

ENQUANTO MISSÕES É UM CULTO ESPECIAL,
ALGO APENAS PARA AS VEZES LEMBRAR,
MUITOS CORREM RISCO DE PERDIÇÃO ETERNAL,
E O TAMBOR DO FEITICEIRO CONTINUA SEM FINDAR.

SE O RITMO DO MALIGNO É TÃO PERTINAZ,
NÃO SEJAMOS NÓS MENOS PERSEVERANTES.
PODE O INIMIGO SER AUDAZ,
SEJAMOS ENTÃO MUITO MAIS CONSTANTES.

E SE O BATUQUE DA MADRUGADA AFRICANA
TEIMA EM NÃO SUSTER SEU SOM,
RESPONDAMOS COM TRIUNFAL HOZANA,
LEVANDO DE CRISTO O PRECIOSO DOM.


Extraído da Revista Promotor de Missões da JMM.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

IDE E PREGAI (POESIA)


Dai-nos uma palavra prodigiosa,
Palavra emocional e poderosa
Como um grito de guerra a clarinar!

Dai-nos a chama flamejante e intensa
que desperte os cristãos da indiferença
E os chame para o campo trabalhar!

Santa convocação foi anunciada,
Como um toque vibrante de alvorada,
Dizendo para os crentes: Despertai!

Uma palavra de ordem terminante
Ressoa pelo espaço a cada instante,
Nesta expressão sublime: IDE E PREGAI!

Em nome de Jesus que o amor encerra,
Disseminai agora pela terra
O evangelho divino do perdão.

Aos homens em delitos e pecados,
Que vivem, como ovelhas, desgarrados,
Sem esperança e sem consolação!

Ao mundo pecador e decaído,
Fazei este Evangelho conhecido,
Que é dom supremo do Pai.

E aos que jazem nas trevas da maldade,
Proferi a mensagem da Verdade,
Nesta expressão sublime: IDE E PREGAI!!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

UMA HISTÓRIA OCULTA AOS NOSSOS OLHOS


Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.



A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto)

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas

As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida



O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.



A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota...É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Para finalizar, o vídeo abaixo traz informações sobre espancamentos realizados contra meninos no mundo muçulmano para "estudarem melhor" - que incluem açoitamentos - escravidão de menores e a venda de meninas de 8 anos ou até menos como noivas no Sudão e em outras países da região. Tudo, com carimbo do islã radical:

VEJA NO YOUTUBE: Islamic Child Abuse/Slavery

Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.

Se vc quiser confirmar essa notícia é só acessar http://www.deolhonamidia.org.br/Comentarios/mostraComentario.asp?tID=420

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

ANO 500, O QUE QUER DIZER?

A primeira grande onda de marcar datas durante a história da Igreja começou por volta do ano 500 d.C. Era comum encontrar muitos marcando datas até 150 anos antes dessa época. Depois escritores da igreja primitiva, Hilariano (aprox. 291 - 371) e Hipólito (aprox. 170 - 236) produziram cronologias que favoreciam a volta de Cristo por volta do ano 500.
Devido às invasões do Império Romano do Ocidente pelos vândalos na metade do quinto século, quando o cálculo cronográfico cristão há muito havia fixado 500 d.C. como ano 6000 depois da criação e deste modo esperava a data da parousia (volta de Cristo), o mundo quase "acabou" no tempo marcado.
Este grande movimento de marcar datas baseava-se na teoria hepta milenar com base nos números inflados da tradução grega da Septuaginta nas genealogias de Gênesis 5 e 10. Os números encontrados na Septuaginta davam 1500 anos a mais que o textode Massorético hebraico, que era mais precioso. Depois que a decepção do ano 500 passou, marcadores de datas que empregavam a teoria hepta milenar voltaram para a cronologia do texto hebraico e o ano 2000. Frederiksen observa: " Mesmo depoios do ano 500/6000 passar e o Império Romano do Ocidente dar lugar à Idade Média, alusões a expectativas milenares ativas, tanto populares quanto clericais, transparecem em nossas fontes problemáticas".

A MARCAÇÃO DE DATAS SEMPRE OCORREU NA HISTÓRIA DA IGREJA?

A igreja primitiva não marcava datas específicas, já que acreditavam que Cristopoderia voltar a qualquer momento. Ao mesmo tempo, porém, eles defendiam a teoria hepta milenar, que tendia a levar muitos a crer que havia limites máximos quanto ao tempo em que o mundo acabaria.
A marcação de datas em toda a história da Igreja tendia a acontecer perto de períodos de tempo importantes como 500, 1000, e 2000. Mas havia sempre aqueles que produziram fórmulas para marcar datas, apesar do fato disso ser claramente proibido nas Escrituras. O principal aspecto que mudou na história da marcação de datas foi a base sobre a qual as datas são marcadas. Observamos que hoje são marcadas muito menosdatas do que há 100-150 anos atrás, quando o historicismo era dominante. As pessoas que se envolvem com marcação de datas chamam a atenção da mídia, talvez dando a impressão de que isso é comum.
Por outro lado há um sentimento muito forte nos evangélicos de que estamos bem perto do fim dos tempos. É possível acreditar que a voltado Senhor Jesus está próxima, sem se envolver no ato específico de marcar datas.
...Crentes informados estão sempre esperando o Senhor como o próximo grande evento no calendário prófetico. Hoje, o mundo, está como um cenário sendo montado para uma grande apresentação. Se alguma vez houve um momento em que os homens deveriam considerar o seu relacionamento pessoal com Jesus Cristo este momento é hoje. Tudo nos diz: " Prepare sua vida para o encontro com o Senhor Jesus"