BEM VINDO (A)
segunda-feira, 27 de julho de 2009
CADA CRENTE UMA MISSÃO (poesia)
Nestes momentos cheios de alegria que enche nossa alma e nossos corações,
quando podemos com toda harmonia fazer notório as grandes pregações,
lembremo-nos, irmãos, dos missionários que levam a lutar a salvação,
atravessando os pântanos e as selvas, ameaçados de grandes perigos,
levando a Bíblia a longas regiões.
Como dantes nossos irmãos lutaram! Como pelejaram
Atravessando as matas incansáveis,
longos caminhos, regiões inabitáveis para levar
a paz, a esperança e o amor.
Aqui foi mui distante a mensagem eterna
que às terras brasileiras enviastye,
quando a cegueira, o vício, a tradição
escravizavam cada coração, em tempo boa semente semeaste.
bando de aves em vozes harmoniosas, borboletas azuis que la se vão...
entre a mata cerrada o sol vai se coando e a blandícia do vento murmurando
frases de alento para o mensageiro, que entre a folhagem
espessa vai passando: o missionário cheio de esperança, para levar ao lar sem vizinhança, de distancia em distancia a mensagem de fé e salvação.
a porta foi aberta, o caminho preparado:
por ele ja passaram multidões, salvação alcançaram,
foram batizados e hoje descansam das tribulações.
Ó como é tão sublime esta certeza de encontrarmos os nossos
mensageiros, lá no lugar onde não há tristeza mas para sempre gozo verdadeiro.
E para que a Pátria estremecida não sofra do pecado o seu salário,
e tenha para sempre a paz e a vida, cada um de nós seja um missionário!!!
extraído de: Primícias do meu Jardim Poesias e Representações.
Autora: Eliude Marques
quinta-feira, 23 de julho de 2009
ONDE VOCE GUARDA O SEU TESOURO
Escolha: ou voce entrará no céu como um pobretão, por não ter enviado nada para lá, ou entrará ali como alguém que tem uma herança a receber, possibilitada pelas atribuições feitas durante sua vida na tera.
Tudo isto me faz lembrar de uma lenda acerca de uma senhora riquíssima e de seu cocheiro. Ela esperava receber uma mansão nos céus. Quando um dia chegou lá, o anjo a fez passar diante de inúmeras mansões, e finalmente mostrou-lhe uma moradia: uma humilde casinha. Ao perguntar sobre quem seria o proprietário da mansão que ficava à sua direita, disseram-lhe que era o seu cocheiro.
Ao expressar sua admiração e desapontamento, informaram-lhe que o cocheiro havia enviado material para a construção daquela mansão no Céu durante toda a sua vidda, ivestindo seu dinheiro em favor das almas. Mas ela mesma quase nada havia enviadao. Além do mais, os anjos haviam feito o possível com o material que ela enviara.
Alguns entre nós já estão bem avançados de idade. Temos pouco tempo para enviar tesouros para os céus. É melhor começarmos a fazê-lo agora mesmo, antes que seja tarde demais. Tudo quanto pudermos enviar com antecedência ficará aguardando a nossa chegada. E de uma coisa temos certeza: Vamos receber este investimento de volta, com os respectivos juros.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
EIS MISSÕES (POESIA)
Imensa obra que nos foi delegada;
Nobre tarefa de espalhar a vida em Cristo,
Recuperar a humanidade em derrocada.
Eis missões...
O desafio de seguir por todo o mundo
E recontar a muitos a historia não contada;
Alguém feliz em Cristo, vida transformada.
Eis missões...
Que faço para salvar os que, perdidos,
Em todo o mundo agonizam e temem a morte?
Será que basta a comoção ante os gemidos?
Ou posso levar-lhes em Cristo melhor sorte?
Eis missões...
Posso perante tudo me omitir, não fazer nada?
Não! Não posso ver tantos perderem-se, enquanto cruzo os braços!
Se são poucos os que lutam, eu ofereço-me: “Eis – me aqui, Senhor,
quinta-feira, 16 de julho de 2009
O CLAMOR DO SANGUE - Amy Carmichael - Missionária
Os tan tans dos tambores ecoavam dentro da noite, e as trevas, infundindo medo, me estremecer. Incapaz de conciliar o sono, fiquei acordada e olhei. E eis que a visão de uma grande verdade se me afigurou da maneira como passo a descrever.
Achavame de pé num terreno onde a relva era abundante, e, bem à minha frente, se abria um abismo no espaço infinito. Embora olhasse bem para dentro, não vi um limite - o abismo não tinha fundo. Percebi então formas semelhantes a nuvens espiraladas que se moviam furiosamente, grandes covas cheias de escuridão e precipícios imensuráveis. aturdida, recuei.
Vi então multidões que caminhavam para a beira do precipício
Então vi que havia grandes multidões de homens, mulheres e crianças ao longo da grande campina relvosa. Mas todos iam na direção da beira do abismo. Entre eles havia uma mulher com uma criança segurando sua saia. Ela estava exatamente na borda do precipício. Tendo visto, percebi que era cega. De repente ao erguer o pe para dar outro passo, foi no ar que ela pisou... e rolou para dentro do abismo com a criança. Oh, o grito que deram, quando rolaram!
Vi então multidões que surgiam de todas as partes. Eram todos cegos, inteiramente cegos, e caminhavam para a beira do precipício. E quando se viam a rolar para o inexorável precipício, soltavam gemidos lancinantes e erguiam desesperadamente os braços, tentando se agarrar no próprio espaço vazio. Alguns, porém, rolavam mudos e silenciosos.
Agora, uma coisa me espantou e me fez sentir agonia: Ninguém havia entre eles para os deter nessa marcha para o abismo. Eu não podia. Algo me impedia os movimentos, e eu me sentia como que grudada no chão. Embora tentasse clamar e gritar, apenas um murmúrio inaudível saía da minha boca.
Mas, ao longo da grande cratera, percebi que havia, aqui acolá, alguns guardas. Mas as distancias que os separavam eram demasiadamente grandes, e entre eles jaziam grandes intervalos sem qualquer guarda. E exatamente nessas regiões sem guardas, é que o povo cego se precipitava. Ali, o verde da campina parecia mudar na cor vermelha do sangue e o abismo medonho se mostrava como a própria boca do inferno.
Agora, contudo, vi um quadro diferente - um quadro a surgir paz: um grupo de pessoas debaixo de árvores sombrias. Estavam sentadas de costas para o abismo, fazendo grinaldas de rosas. Quando, às vezes, o estrépito de um grito aterrador quebrava o silêncio e as alcançava,se sentiam perturbadas, mas logo se acalmavam com o pensamente de que se tratava de algo sem importância. E se alguém entre eles se levantasse com o desejo de socorrer, os demais se erguiam no caminho para dizer: "Não se preocupe, acalme os nervos. Você deve ter antes uma experiência bem clara da chamada. Você ainda não terminou suas grinaldas de rosas, e seria egoísmo você nos deixar sozinhos fazenfo o trabalho".
Havia outro grupo, ainda. Seus componentes tinham grande desejo de enviar guardas, mas eram poucos os que queriam ir, e por isso, não podiam encher deles aqueles grandes espaçõs sem guardas, na beira do grande precipício.
Ninguém havia entre eles para os deter em marcha para o abismo
Certa vez, uma moça decidiu impedir que o povo caisse no abismo, mas sua mãe e parentes a fizeram lembrar que suas férias haviam chegado, e ela não deveria quebrar os "regulamentos". E como estivesse cansada, decidiu voltar para descansar um pouco; mas ninguém foi achado para preencher sua vaga. Eu via, então, que o povo se precipitava em massa no abismo, numa verdadeira cachoeira de almas. Enquanto rolavam, vi que uma criança se agarrara a um tufo de capim que crescia à beira do abismo. Segurando firme o topete, clamava desesperadamente por socorro, mas ninguém ouvia. Então as raízes do capim cederam e, com um grito, a criança, tendo bem firme nas mãozinhas o feixe de capim, desapareceu no abismo.
E a moça, que anelava por voltar ao seu posto de guarda, revelou ter ouvido o clamor da criança, e estava decidida a ir socorrer. Mas os parentes se lhe opuseram, dizendo não haver necessidade de alguém ir la, pois haveriam de cuidar daquela região. E cantaram um hino.
Enquanto cantavam, um som se misturava com o hino: Era a voz uníssona de milhões de corações quebrantados e aflitos. O horror de uma grande escuridão veio sobre mim: conheci o que significa o clamor do sangue.
Então, uma voz trovejou: "...a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem ha de ir por nós? Disse eu: Eis me aqui, envia me a mim. Então disse ele: Vai, e dize a este povo..."
"Quando eu disser ao perverso: Certamente morrerás; e tu não o avisares, e nada disseres para o advertir do seu mau caminho, para lhe salvar a vida, esse perverso morerá na sua iniquidade mas o seu sangue da tua mão o requererei" (Isaías 6.8,9a e Ezequiel 3.18)
terça-feira, 14 de julho de 2009
O Amor de Deus para com Todas as Crianças
É verdade que não precisamos ser especialistas para amar e ajudar a criança que tem uma necessidade educacional especial a se sentir aceita no meio da igreja e a aprender, dentro dos seus limites, sobre o amor de Deus. É um grande desafio, mas não estamos sozinhos: "ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" (Mateus 28.20).
Peçamos ao nosso Deus, com o nosso coração sincero, a Sua capacitação para sermos transmissores e facilitadores do Seu amor e que nenhuma criança, com necessidades educacionais especiais ou não, seja excluída.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
HORA DO LANCHE Comidas Típicas
SUPA DE PUI (SOPA DE FRANGO - TÍPICO DA ROMÊNIA)
Em uma panela colocar água, pedaços de frango desejados e duas cebolas grandes partidas ao meio. Deixar cozinhar por 15 minutos. Quando levantar fervura, retirar os pedaços de frango e a cebola (os pedaços de frango guardar para serem consumidos em outra ocasião e eliminar os pedaços de cebola). Passar o caldo por uma peneira. Em seguida acrescentar legumes desejados, em pouca quantidade. Temperar a gosto. Acrescentar um pouco de extrato de tomate para dar uma cor mais agradável. Incluir uma porção de massa própria pra sopa. A Supa de Pui deve ficar com um caldo bem ralo. No momento de servir, acrescente salsa picada. Servir com pão em fatias.
PIZZA DE AIPIM (MACAXEIRA) (RECEITA PARAGUAIA)
Ingredientes para a massa:
1 kg de aipim;
2 ovos;
1 colher (chá) deóleo e sal a gosto.
Recheio:
Óleo;
3 tomates sem pele;
150g de muzzarela;
sal, pimenta do reino, orégano a gosto.
Modo de Fazer:
Descascar e cozinhar o aipim com sal. Passar no espremedor de batatas. Acrescentar os ovos e amassar bem. Juntar o sal, o óleo e a pimenta do reino. Abrir a massa numa forma untada. Colocar em cima rodelas de tomate e a muzzarela. Espalhar por cima o óleo e o orégano. Levar ao forno quente por 15 minutos. A epessura da massa pode ser de mais ou meno 1cm.
COMIDA TÍPICA INDIANA (Pão Indiano)
. Coloque 1 colher de chá no centro de cada quadrado da massa, aperte como uma trouxinha e frite em óleo bem quente.
A Igreja de Cristo Precisa ser Luz das Nações
quinta-feira, 9 de julho de 2009
CASAL CRISTÃO É ASSALTADO E AGREDIDO
ORIENTE MÉDIO
Constantine Dabbagh, secretário executivo do conselho de igrejas, contou que três homens com máscaras invadiram sua casa e o agrediram e também sua esposa antes de roubar dinheiro e joias. O governo do Hamas iniciou uma investigação do incidente, que aconteceu na noite de quinta-feira em Gaza, de acordo com uma reportagem no jornal The Jerusalem Post. O jornal afirma que o assalto a Dabbagh e sua esposa é o mais recente acontecimento em uma série de ataques à pequena comunidade cristã na faixa de Gaza. Dabbagh disse que os homens mascarados amarraram as mãos dele e de sua esposa antes de cobrir a cabeça deles e os agredir. Ele acrescenta que os assaltantes disseram que foram buscar objetos de comunicação sem fio. Dabbagh afirma que os criminosos passaram uma hora dentro da casa, quando roubaram dinheiro e joias. O carro do casal cristão também foi roubado.
Tradução: Portas Abertas
INTERCEDA 4/7/2009 - 06h23
India (22º)
Na tarde do dia 30 de junho, um grupo de cristãos em Orissa foi atacado por cerca de 50 pessoas depois de se recusarem a participar de um festival hindu. Aldeões ordenaram que os cristãos façam doações e cooperem no festival, mas quando eles decidiram ficar em casa em vez de prestar culto a deuses hindus, a multidão ficou enfurecida. Eles invadiram as casas dos cristãos e começaram a agredi-los sem misericórdia. Os agressores procuraram pelo pastor Rajat, um missionário da Gospel for Asia, querendo matá-lo, mas os cristãos o esconderam. Três outros convertidos – Shivnath, Etua e sua esposa Jayamanti – ficaram gravemente feridos e foram levados para o hospital em estado crítico. A polícia foi informada e agiu imediatamente para conter a violência. Quando chegaram ao local, os policiais protegeram os cristãos de mais ataques e tentaram acalmar a multidão, mas a presença deles não foi o suficiente para impedir que os agressores exigissem que o pastor Rajat fosse entregue a eles. Os oficiais estão lutando por uma reconciliação entre os cristãos e os aldeões, mas estes se recusam a cooperar até que Rajat seja banido do vilarejo. O pastor Rajat iniciou seu ministério na vila há seis anos. Cerca de 80 cristãos se reúnem em um templo temporário para cultuar ao Senhor debaixo de sua liderança. Para a glória de Deus, todos os meses novos convertidos se juntam ao grupo. Ore pela proteção do pastor Rajat e dos cristãos de seu vilarejo. Ore também por uma solução pacífica, e para que os aldeões abandonem seus falsos deuses e abram os olhos para o único e verdadeiro Deus – Jesus Cristo.
Tradução: Portas Abertas